Titulo: As
Mulheres Deviam Vir Com Livro de Instruções
Autor: Manuel
Jorge Marmelo
N.º
de páginas: 152
PVP:
14,40 €
Data
de lançamento: 24 de maio
Canalizador,
carpinteiro, pedreiro, pintor e mecânico-de-pequenos- eletrodomésticos,
Madureira é casado com duas mulheres e tem seis filhos. Na condição de faz-tudo
conhece Maria Rosa, uma rapariga humilde que, após uma passagem atribulada
pelas páginas policiais dos jornais, circula entre o submundo e a burguesia do
Porto do final dos anos 1990. Transforma-se, assim, num observador privilegiado
(e mordaz) dos vícios sociais e do universo feminino, concluindo que as
mulheres deviam vir com livro de instruções, mas também que o mundo todo
necessitaria de ser deixado longe do alcance das crianças.
Manuel
Jorge Marmelo nasceu em 1971, na cidade do Porto. É jornalista desde 1989. O
seu primeiro livro, O Homem que Julgou Morrer de Amor (novela e teatro),
inaugurou, em 1996, a coleção Campo de Estreia, da Campo das Letras. Publicou,
depois, Portugués, Guapo y Matador (romance, 1997), Nome de Tango (romance,
1998), As Mulheres Deviam Vir Com Livro de Instruções (romance, 1999), O Amor é
para os Parvos (romance, 2000), Palácio de Cristal, Jardim-Paraíso (álbum,
2000), Sertão Dourado (romance, 2001), Paixões & Embirrações (crónicas,
2002), Oito Cidades e Uma Carta de Amor (contos e fotos, 2003), A Menina
Gigante (infantil, 2003) e Os Fantasmas de Pessoa (romance, 2004). Tem
publicado regularmente textos e contos em diversas antologias e publicações, em
Portugal, no Brasil e em França. Desde julho de 2001, o seu nome consta do
Dicionário de Personalidades Portuenses do Século XX, da Porto Editora, sendo o
mais jovem dos nomes biografados. Em junho de 2005, com o livro O Silêncio de
Um Homem Só, é-lhe atribuído o Grande Prémio do Conto Camilo Castelo Branco, da
Associação Portuguesa de Escritores em colaboração com a Câmara Municipal de
Vila Nova de Famalicão. Uma Mentira Mil Vezes Repetida foi publicado pela
Quetzal em setembro de 2011 e o seu romance mais recente, Somos Todos um Bocado
Ciganos, saiu em 2011.
“O
livro só corre o risco (por enquanto) de ser lido por homens e mulheres com o
mesmo entusiasmo.”
Público
“Mais
do que um título politicamente incorreto em tempos de feminismo, esta é a
quarta obra de um escritor que, de forma ágil e divertida, descreve um Porto
insuspeito.”
Diário
de Notícias
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