J.R. Ward
Sinopse:
Os
romances da Irmandade da Adaga Negra, de J. R. Ward, apresentaram aos leitores
um mundo diferente, criativo, obscuro, violento e completamente incrível.
Agora, enquanto os guerreiros vampiros defendem a raça dos seus assassinos, a
lealdade de um macho para com a Irmandade será posta à prova - e o seu perigoso
sangue impuro será revelado. Caldwell, Nova Iorque, é, desde há muito, campo de
batalha para vampiros e seus inimigos, a Sociedade dos Minguantes. É também o
lugar onde Rehvenge demarcou o seu território como um barão da droga e
proprietário de um infame clube noturno que fornece os ricos e bem armados. E é
exatamente pela sua reputação sombria que ele é abordado para matar Wrath, o
Rei Cego e líder da Irmandade. Rehvenge sempre manteve distância da Irmandade,
apesar de a sua irmã ser casada com um dos membros. Por ele ser um symphath, a
sua identidade representa um segredo mortal, cuja revelação pode levá-lo a ser
banido para uma colónia de sociopatas. E enquanto as conspirações dentro e fora
da Irmandade ameaçam revelar a verdade sobre Rehvenge, ele volta-se para a
única luz que ilumina o seu mundo de escuridão cada vez mais profunda - Ehlena,
uma vampira que nunca conheceu a corrupção que o controla - a única coisa que
existe entre ele e a destruição eterna.
Opinião:
Este foi, para mim, um dos livros mais aguardados desta serie!
Desde
o início que a personagem Rehvenge me deixava curiosa. Queria saber tudo sobre
ele, tinha de haver algo mais para além daquela máscara que ele apresentava
perante os outros e neste livro encontrei as minhas respostas e até algo mais…
Este livro está cheio de acontecimentos esperados há algum tempo pelos leitores
ávidos da serie, tal como as respostas para algumas perguntas que já eram
feitas desde o primeiro volume. Confesso que ainda estou a transbordar um pouco
com as emoções que o livro provocou, mas posso garantir que este é sem dúvida
um dos mais bonitos de toda a serie. Fiquei maravilhada com a forma como a
autora conseguiu manter o caracter de Rehvenge, mas ao mesmo tempo tornando-o um
pouco mais doce, sem destruir tudo aquilo que tinha sido feito até então, como
acontece em muito livros. Quantas vezes não lemos uma serie inteira que vemos
uma personagem ter actos terríveis perante os seus semelhantes e de repente no
seu próprio livro ser um amor de pessoa? Penso que isso muitas vezes acaba por
estragar aquilo que tínhamos até ali idealizado, algo que não acontece aqui.
Mais
uma vez Ward cativa-nos com o seu toque pessoal, fazendo com que a sede por
mais um livro se torne ainda maior. O livro terminou com aquela sensação terrível
de vontade de passar ao próximo, de saber o que irá acontecer de seguida e nós,
fieis leitores, sabemos que iremos sofrer até que o próximo livro seja
publicado no nosso país.
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