Titulo:
Cidade Proibida
Autor:
Eduardo Pitta
N. Páginas:
144
PVP:
14€
Lançamento:
23 de Janeiro
Cidade
Proibida é o retrato de uma certa Lisboa, na actualidade. Uma cidade onde
Rupert e Martim decidem viver juntos, mesmo que o tenham de fazer num meio
tradicional, endinheirado e snob que poderá vir a cavar um fosso irremediável
entre ambos. Mas o encontro que mudou a vida dos dois justifica esse desafio.
Rupert é inglês e está em Lisboa como professor. Martim nasceu e estudou no
Estoril, doutorou-se em Oxford e mantém uma assessoria régia numa holding de
comunicação. É em Londres, que Rupert conhece Martim. De regresso a Portugal, Rupert
troca o seu modo de vida pelo de Martim. Por seu intermédio, acede a um meio
que lhe é completamente estranho, o das famílias tradicionais com casa no
Estoril e assento em poderosos conselhos de administração. Contrariado, vê-se
obrigado a privar com homens arrogantes com quem Martim estava habituado a
programar temporadas de ópera em Nova Iorque e Salzburgo, carnavais em Veneza e
compras em Milão. Rupert sabe que não faz parte desse mundo. Tudo visto, a
única cedência de Martim foi ter concordado em deixar o gato em casa da mãe para
irem viver juntos. No resto, manteve-se inflexível. E um certo alheamento da
realidade fez com que levasse tempo a perceber que a história de ambos era
atravessada por zonas de sombra...
Nasceu
em 1949. É poeta, escritor, ensaísta e crítico. Tem poemas, contos e ensaios
publicados em revistas de Portugal, Brasil, Espanha, França, Itália, Colômbia,
Inglaterra e Estados Unidos. Entre 1974 e 2013 publicou dez livros de poesia,
uma trilogia de contos, um romance, cinco volumes de ensaio e crítica e dois
diários de viagem.
Em
2008, adaptou para crianças O Crime do Padre Amaro, de Eça de Queiroz. Os
títulos mais recentes são Desobediência (2011), Cadernos Italianos (2013) e o
volume de memórias Um Rapaz a Arder (2013). Participou em congressos,
seminários e festivais de poesia em Portugal, Espanha, França, Itália, Grécia e
Colômbia. É colunista da revista LER, crítico literário da revista Sábado e
autor do blogue Da Literatura.
Tudo
sobre o autor em www.eduardopitta.com
Titulo:
O Filho Perdido De Philomena Lee
Autor:
Martin Sixsmith
N. Páginas:
488
PVP:
20,95€
Lançamento:
23 de Janeiro
Enquanto
adolescente na Irlanda de 1952, Philomena Lee engravidou e foi enviada para um
convento – uma «mulher perdida, caída em desgraça».
Durante
três anos depois do nascimento do filho, cuidou dele naquele lugar. Depois a
Igreja levou-o de si e vendeu-o, a exemplo de inúmeras outras crianças, para a
América, onde foi adoptado. Durante cinquenta anos Philomena procurou encontrar
o filho mas nunca soube para onde foi. Sem saber que ele também a procurou toda
a vida. O filho, Michael Hess, nome dado pela família adoptiva, tentou procurar
a mãe, mas a Igreja negou-lhe informações, pois receava a descoberta do macabro
negócio de venda de crianças. Michael foi um advogado de renome, conselheiro
jurídico do presidente Bush, que acabou por morrer vítima de sida. Este
escândalo, quando foi descoberto, abanou os alicerces da Igreja Católica e
embora, tenham pedido publicamente perdão às mães a quem venderam os seus
bebés, sofreram a vergonha também pública de não serem perdoados.
Soberbamente
contada por Martin Sixsmith, esta é uma história de que irá tocar o coração dos
leitores, pois confirma que, mesmo na tragédia, o laço entre uma mãe e um filho
nunca pode ser quebrado e o amor encontrará sempre um caminho.
Martin
Sixsmith nasceu em Cheshire e frequentou as universidades de Oxford, Harvard e
a Sorbonne. Entre 1980 e 1997 trabalhou para a BBC, como correspondente em
Moscovo, Washington, Bruxelas e Varsóvia. Entre 1997 e 2002 trabalhou para o
Governo Britânico como Director de Comunicações. Actualmente é escritor,
apresentador e jornalista.
Titulo:
Flavia De Luce E A Bola De Cristal Da Cigana
Autor:
Alan Bradley
N. Páginas:
376
PVP:
18,85€
Lançamento:
23 de Janeiro
Flavia
de Luce é brilhante, aos 11 anos esta heroína é apaixonada por química e tem
como hobby pesquisar venenos e atormentar as duas irmãs mais velhas. Tem um
laboratório muito bem equipado. Talvez por tudo isso, ou devido a uma
curiosidade acima do normal adora desvendar crimes. Vive com o pai e as irmãs
na antiga mansão Buckshaw, e apesar da personalidade forte e solitária (a única
amiga é a bicicleta, Glayds), é no fundo, uma jovem solitária que nunca se
conformou com a morte da mãe que mal conheceu, e que não se consegue interessar-se
pelas mesmas coisas que as irmãs – que só querem saber de roupas, maquilhagens
e namorados. O pai é um viúvo que ainda sofre com a perda da mulher, e que se
isola no escritório com sua preciosa colecção de selos, sem dar importância com
o que se passa à sua volta. A história deste terceiro livro começa com um crime
antigo, que nunca foi considerado como tal e um novo, o que leva Flavia a conseguir
interligar os dois.
Durante
a quermesse de Bishop’s Lacey, Flavia pediu a uma cigana que lhe lesse a sina,
mas não estava à espera de, horas mais tarde, já de madrugada, ir encontrar a
pobre mulher mergulhada numa poça de sangue no interior da sua caravana. Teria
sido um acto de vingança, perpetrado por algum habitante da terra, convencido
de que, anos antes, a cigana raptara e levara consigo uma criança da aldeia?
Flavia
é menina para compreender bem o doce sabor da retaliação; com efeito, a
vingança é um passatempo com que não pode deixar de se deliciar quem tem duas
irmãs mais velhas, ambas odiosas. Mas qual será a relação entre este crime e a
criança desaparecida? À medida que as pistas se vão acumulando, Flavia terá de
as analisar com todo o cuidado, a fim de desembaraçar uns dos outros os fios
negros de actos e segredos do passado.
Alan
Bradley nasceu em Toronto, e cresceu em Cobourg, Ontário. Formou-se em
engenharia electrónica, e trabalhou em várias estações de rádio e televisão, em
Ontário, antes de se tornar director de Engenharia de Televisão. Resolveu
dedicar-se à escrita e publicou vários livros infantis antes de se resolver a
escrever para adultos A Talentosa Flavia de Luce que se tornou de imediato um
fenómeno. Ganhou entre outros, o prestigiado prémio Debut Dagger Award e o
Agatha Award 2009, um galardão que distingue escritores de policiais,
seguidores do estilo de Agatha Christie. Visite o sítio de Alan Bradley, www.flaviadeluce.com. E conheça a página
de fãs de Flavia na Internet em: http://flaviafanclub.ning.com
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