31/01/2014

[Quetzal]Novidade "O Circo Invisível",de Jennifer Egan

Titulo: O Circo Invisível
Autor: Jennifer Egan
Tradução: Jorge Pereirinha Pires
N.º de páginas: 400
PVP: 18,80 €
Data de lançamento: 7 de fevereiro



Da autora de A Visita do Brutamontes
Phoebe vive obcecada com a memória e a morte da irmã, Faith, uma bonita e idealista hippie morta em Itália em 1970. Para descobrir a verdade sobre a vida e a morte desta, Phoebe refaz, passo a passo, a viagem que antecedeu o trágico e misterioso fim de Faith, partindo de São Francisco e atravessando a Europa – demanda que irá produzir revelações complexas e perturbantes sobre a família, o amor e uma geração perdida. Com o drama político e as tensões familiares como pano de fundo, este Circo Invisível é também uma viagem iniciática, a busca pela verdade de uma série de acontecimentos passados, e a busca do indivíduo, no início da idade adulta, pelo sentido da sua própria existência. Do declínio da revolução hippie na América, ao calor da revolução estudantil na Europa, passando pelos movimentos radicais de esquerda da Alemanha, este envolvente primeiro romance de Jennifer Egan é um portentoso exemplo da sua invulgar mestria em criar suspense, personagens de grande profundidade e diversíssimos matizes de emoção.


Jennifer Egan é autora de vários romances e volumes de contos publicados regularmente nas revistas The New Yorker, Harper’s Magazine e GQ, entre outras. O seu mais recente romance, A Visita do Brutamontes, publicado pela Quetzal em 2012, mereceu a aclamação da generalidade da crítica anglo-saxónica, elevando-se ao estatuto de «o novo clássico da ficção americana».


A Visita do Brutamontes na imprensa portuguesa:
«O mais espantoso nesta ficção, algures entre o romance de estrutura heterodoxa e a coletânea de contos que funcionam como unidades autónomas, é que Egan nunca perde o sentido do tema que atravessa todas as suas histórias dispersas: o tempo enquanto agente de mudança que tanto pode maltratar-nos (é ele o "brutamontes" do título) como redimir-nos, às vezes inesperadamente.»
José Mário Silva, Atual

«Assim, entre vencedores e vencidos, sobreviventes e vítimas, em mansões decrépitas e quartos de hotéis onde o rasto das linhas de coca e as seringas usadas são tão banais como objectos de decoração, estes outrora jovens sem preocupações para além da próxima aventura e da próxima festa vêem-se confrontados com a crise económica, com o terrorismo, com o desaparecimento de referências – e perdidos na Internet, esse santuário global da decadência onde tudo o que é publicado se torna instantaneamente desadequado.»
Helena Vasconcelos, Ípsilon

«Jennifer Egan é uma escritora ao estilo Nick Hornby, cheia de referências musicais punk rock, criadora de diálogos rápidos e personagens angustiadas pela vida.»
Diana Garrido, i

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