Título:
Sem Coração
Autor:
Miguel Miranda
Págs.:
176
Capa:
Mole com badanas
PVP:
15,50 €
Sem
Coração é o novo livro do autor
O
roubo do coração de D. Pedro IV, relíquia de valor incalculável que está
guardada na Igreja da Lapa, é o ponto de partida do mais recente livro de
Miguel Miranda, Sem Coração. Protagonizado pelo detetive Mário França,
considerado «Le Sherlock Holmes du Sud» pelo jornal L’Express, o autor regressa
ao género policial e desenvolve uma intrincada investigação sobre dois assassínios
e o desaparecimento dessa relíquia, que se mantém envolta em mistério. Sem Coração
é publicado pela Porto Editora a 2 de julho e dá seguimento a Dai-lhes, Senhor,
o Eterno Repouso, que, no ano passado, em França, esteve nomeado para o Prémio
Violeta Negra de Literatura Policial do Festival Literário de Toulouse.
É
precisamente na Igreja da Lapa, no Porto, que se realiza a primeira sessão de
lançamento de Sem Coração, no dia 4 de julho, pelas 16:00. A apresentação estará
a cargo de Francisco Ribeiro da Silva e Hélder Pacheco.
Em
Lisboa, António Sampaio da Nóvoa irá apresentar este livro no dia 8 de julho,
pelas 19:00, no El Corte Inglés Lisboa.
O
roubo do coração de D. Pedro IV deixará atrás de si o rasto de duas mortes…
Poderá o crime perfeito ser desvendado?
Dois
homicídios, encapotados de morte natural, e o roubo do coração do rei D. Pedro
IV do mausoléu da igreja da Lapa, no Porto, são o pretexto para uma nova
investigação do detetive privado Mário França.
Em
conjunto com a sua equipa de agentes marginais, com métodos peculiares mas de
uma eficácia a toda a prova, terá forçosamente de se imiscuir num universo de
intrigas familiares, gangues violentos e querelas que remontam aos tempos das
Guerras Liberais, procurando respostas para os assassínios, de uma sofisticação
incomum, e para o roubo da relíquia real, aparentemente relacionado com redes
internacionais de tráfico dessa peculiar mercadoria que é a memorabilia corporea…
Por
entre as linhas da narrativa, e pela voz do seu protagonista, naquela que é a
primeira obra ficcional sobre o coração do rei D. Pedro IV, bastião nacional da
liberdade, Miguel Miranda tece uma sincera homenagem à cidade do Porto e aos
ideais da causa liberal, bem como uma análise histórica, em particular ao
momento que deu origem ao famoso epíteto de Invicta: o cerco da cidade, «tempos
de horror e carnificina» que terminaram com a vitória dos liberais.
Miguel
Miranda é médico e autor de vários romances, livros de contos e livros
infantis. Recebeu o Grande Prémio de Conto da APE pelo livro Contos à Moda do
Porto (1996); o Prémio Caminho de Literatura Policial pelo livro O Estranho
Caso do Cadáver Sorridente (1997); e o Prémio Fialho de Almeida em duas ocasiões,
pelos livros A Maldição do Louva-a-Deus (2001) e Todas as Cores do Vento
(2013). Foi, também, finalista do Prémio PEN Narrativa 2012 (Todas as Cores do Vento)
e do Prémio Violeta Negra 2014 do Festival de Literatura Policial de Toulouse
(Donnez Leur, Seigneur, le Repos Éternel, edição francesa de Dai-lhes, Senhor,
o Eterno Repouso). Está traduzido em Itália e França e representado em diversas
coletâneas. No catálogo da Porto Editora figuram já os seus romances Dai-lhes, Senhor,
o Eterno Repouso, Todas as Cores do Vento e A Paixão de K, bem como o livro de
contos A Fome do Licantropo e Outras Histórias.
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