09/04/2014

[Porto Editora]Opinião "Convergente",de Veronica Roth

Titulo: Convergente
Autor: Veronica Roth


Sinopse: A sociedade de fações em que Tris Prior acreditava está destruída – dilacerada por atos de violência e lutas de poder, e marcada para sempre pela perda e pela traição. Assim, quando lhe é oferecida a oportunidade de explorar o mundo para além dos limites que conhece, Tris aceita o desafio. Talvez ela e Tobias possam encontrar, do outro lado da barreira, uma vida mais simples, livre de mentiras complicadas, lealdades confusas e memórias dolorosas. Mas a nova realidade de Tris é ainda mais assustadora do que a que deixou para trás. As descobertas recentes revelam-se vazias de sentido, e a angústia que geram altera as vontades daqueles que mais ama. Uma vez mais, Tris tem de lutar para compreender as complexidades da natureza humana ao mesmo tempo que enfrenta escolhas impossíveis de coragem, lealdade, sacrifício e amor. Convergente encerra de forma poderosa a série que cativou milhões de leitores, revelando os segredos do universo Divergente.



Mais uma trilogia que termina e mais uma vez aquele sentimento de vazio! Ainda nem acredito que chegou ao fim, que tive de me despedir de personagens que me eram já tão queridas. Tris e Quatro, duas pessoas que à primeira vista eram tão diferentes, mas que estavam ligadas por uma luta em comum e por um amor mais que as suas diferenças.
Neste terceiro volume eles viajam até ao outro lado da vedação para descobrir o que aquele “novo” mundo lhes reserva e serão surpreendidos por aquilo que encontram.
Ainda antes de ser publicado no nosso país já se tinha instalado a polémica com a direção que a autora tinha dado à história, mas agora que tive conhecimento direto com o que se passou achei que tudo tinha acontecido de uma forma coerente, sem dar a sensação de ser algo forçado. Apenas houve algo que contei como negativo. Não é fácil de conseguir lembrar de todas as personagens e as suas histórias ao longo de três livros, por isso quando a leitura foi iniciada foi um pouco difícil de me lembrar quem era quem…
Apesar do sentimento um pouco agridoce no final, foi sem dúvida uma conclusão que acabou por encher as medidas aos fans da trilogia. Fico apenas com o desejo de poder ver “Divergente”, o filme que acabou de estrear no cinema, para poder avaliar em comparação com o livro. Muitos parabéns à Porto Editora, por ter apostado nesta autora, só temos a agradecer pelo facto da editora de ter trazido até nós este género de literatura que tem marcado os mercados tanto em Portugal, como no estrangeiro. Espero que continuem a apostar neste tipo de livro…

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