29/08/2014

[Bertrand]Novidade "O Filho", de Philipp Meyer

Titulo: O Filho
Autor: Philipp Meyer
Género: Romance 
Tradução: Fernanda Oliveira 
N.º de páginas: 640 
PVP: 19,90€
Lançamento: 5 de setembro 

O autor de Ferrugem Americana regressa com O Filho, um livro «magistral.», como descreve o New York Times.  


Um épico do Oeste americano e uma saga que atravessa várias gerações de uma família e mais de um século de história. Uma história de poder,   sangue, terra e petróleo que acompanha a ascensão de uma inesquecível família texana, desde os ataques dos Comanches em inícios do século XIX até à explosão do petróleo no século XX.  Apaixonante, abrangente e evocativo, O Filho é uma obra-prima inesquecível na grande tradição do cânone americano.  

  
Foi criado em Baltimore, desistiu do liceu mas conseguiu o diploma aos dezasseis anos.  Foi durante vários anos voluntário num centro para vítimas de trauma em Baltimore, e mais tarde frequentou a Cornell University, onde fez Estudos Ingleses. Entre 2005 e 2008 Meyer foi membro do Michener Center for Writers in Austin, Texas. Vive no Texas e em Nova Iorque.  



Sobre Ferrugem Americana, editado pela Bertrand em setembro de 2011. 
«Ferrugem Americana pode ser lido como um romance pessimista sobre uma época e um lugar amaldiçoados, prestes a regressar ao "estado primitivo" em que é a natureza quem mais ordena. Mas, se lermos com atenção, apercebemo-nos do infinito cuidado e respeito que o autor dedica as suas figuras humanas, aos heróis possíveis desta história sem heroísmo. Mesmo quando mergulham nas trevas, há sempre nestes homens e mulheres um lampejo da tal "dignidade" a que aspiram até os proscritos entre os proscritos. Compreendemos então a escolha para epígrafe de uma frase de Camus, segundo a qual em tempo de pestilência aprendemos "que há nos homens mais coisas a admirar do que a desprezar". Ela podia ser apenas uma inspiração. Mas é mais do que isso. É todo um programa.» José Mário Silva, Expresso. 
«O americano Philipp Meyer consegue abordar os temas sem os nomear, apenas enunciando e descrevendo, com a sua prosa vigorosa e o enorme talento de contador de histórias à moda de Mark Twain e outros, as acções das suas desencantadas personagens. Acaba por reunir uma galeria inesquecível, a fazer lembrar alguns "alienados" do enigmático J.D. Salinger. Ferrugem Americana é um daqueles romances singulares onde tudo (lugares, paisagens, história, personagens, estilo) parece convergir com naturalidade do acaso para a perfeição trágica; mas claro que isso só é possível graças ao enorme talento do autor.», 
José Riço Direitinho, Ípsilon Público.

«De parar a pulsação.» 
The Telegraph 

«Brilhante. Épico.» 
The Financial Times

«Um épico magnífico.»
The Sunday Times

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